Certamente você já ouviu falar sobre isso. E se não ouviu, provavelmente já passou por alguma situação envolvendo esse tipo de comunicação, quer ver só?
Sabe aquela pessoa que não sabe pedir, mas sim exigir? Ou aquele chefe que fala num tom acima da voz dos outros? Ou aquele colega que adora bater boca, mas não foca na solução e sim nos problemas?
Todos estes são exemplos de comunicação violenta!
Geralmente é praticada por pessoas que tem questões de relacionamento, que não gostam de ser contrariadas e que não percebem que impõem seus julgamentos acima do dos outros.
Os impactos negativos desse comportamento variam de pessoa para pessoa, mas geralmente refletem em:
. Dificuldades de interação com os colegas;
. Ser menos requisitada para momentos de decisão;
. Ser menos lembrada em oportunidades de promoção;
. Perda de confiança do time.
A grande questão desse tipo de comunicação não é (apenas) da pessoa se indispor com os seus pares, mas da sua rejeição acabar fechando canais de diálogo. Em pouco tempo informações importantes passam a não chegar ao seu conhecimento.
Para evitar que isso ocorra e contamine o ambiente corporativo, as companhias estão promovendo cada vez mais discussões sobre a comunicação não violenta. Ou seja, sobre a prática da empatia, do diálogo e de saber se colocar no lugar do outro antes de qualquer ação.
Fique atento ao tipo de comunicação que você está promovendo no seu ambiente de trabalho e também fora dele. Ao invés de dizer o que uma pessoa deve ou não fazer, sugira, indique, mostre as vantagens de se fazer de uma outra forma.
Faz parte do marketing pessoal se posicionar diante das suas ideias, mas lembre-se de que um influenciador não impõe, ele motiva o outro a se transformar.