É comum se sentir agitado ou nervoso antes de apresentar um seminário ou conhecer um novo cliente. Porém, esses sentimentos podem muito bem nos induzir ao erro.

O termo inteligência emocional raramente sai dos holofotes quando pesquisamos sobre cursos para aperfeiçoar nossas habilidades profissionais e comunicacionais. No entanto como se definiria, de fato, a inteligência emocional?
Segundo a psicologia, a inteligência emocional se define pela capacidade de um indivíduo identificar lidar com as próprias emoções e as dos outros. Ou seja, a habilidade de se autoconhecer e de ter empatia por aqueles ao seu redor.
Dentro da inteligência emocional, existem cinco principais critérios para aprimorar suas capacidades:
Autoconhecimento
O primeiro passo para lidarmos melhor com nossos sentimentos, é aprendermos como nosso consciente funciona e como nossas emoções nos afetam. Quais são nossos gatilhos? O que geralmente nos deixa ansiosos em uma apresentação? São ótimas perguntas para se autoconhecer.
Controle emocional
Após identificarmos nossos sentimentos e seu impacto em nosso comportamento, é preciso desenvolver e aperfeiçoar nosso controle sobre eles. Dessa maneira, podemos encontrar um tipo de apresentação que nos deixe mais à vontade e confortáveis para falar.
Automotivação
Quando identificamos como as emoções afetam em nosso comportamento, é preciso aprender a gerenciar seus impactos negativos. Ninguém está imune a emoções negativas, mas o que faz a diferença é saber lidar com elas e voltar a um ponto de estabilidade.
Empatia
Entender as emoções dos outros é essencial para dominar a inteligência emocional. Se colocar no lugar dos outros ajuda a nos comunicarmos de maneira que somos compreendidos com mais facilidade.
Os benefícios de ser inteligente emocionalmente são inegáveis, mas é necessário tempo e dedicação para aperfeiçoar suas habilidades, e um curso de oratória é um excelente caminho para evoluir e auxiliar em suas dificuldades.