Você já se deparou com palavras desconhecidas ou construções pouco comuns, que usam um padrão formal bastante elevado?
Já ouviu palestrantes, por exemplo, falando “epístola” em vez de “carta” ou utilizando formas como “dar-te-ia” e “ver-te-ei”?
Essas últimas, apesar de serem muito comuns na Bíblia, hoje em dia são consideradas fora de moda e quase não são empregadas.
Mas sempre tem aqueles que acham que usar palavras ou expressões pouco conhecidas da maioria das pessoas é algo bom.
Não, não é. Sabe por quê?
Porque esses preciosismos – nome dado às palavras ou construções de baixa frequência, ou seja, pouco usadas em nosso cotidiano – dificultam o processo de comunicação com outro.
Portanto, se você quer atingir o seu objetivo, evite-os sempre.
Tenha cuidado também com o perfeccionismo exagerado, pois ao invés de ajudar, ele pode ser um inimigo da oratória.
Aliás, falamos sobre isso em outro texto. Se você não leu, confira em Perfeccionismo como inimigo da oratória.
Para as pessoas que têm dificuldades específicas para falar em público, o curso Oratória Personal pode ajudar, com um programa personalizado de acordo com o seu objetivo.
Lembre-se que o segredo de falar bem não está em falar difícil e sim em ser plenamente compreendido.
Por isso, use uma linguagem acessível a todos que te ouvem nas suas apresentações.
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